Prática de DevOps com Docker
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  • 1. Introdução
    • 1.1 - Máquinas Virtuais e Contêineres
    • 1.2 DevOps e Docker
    • 1.3 Configuração do Ambiente
  • 2. Produção
    • 2.1 Produção: o fim ou o início?
    • 2.2 Ambiente de Produção
    • 2.3 Instalação do Servidor de Banco de Dados
    • 2.4 Instalação do Servidor de Web
  • 3. Monitoramento
    • 3.1 Introdução
    • 3.2 Configurando o Servidor de Monitoramento
    • 3.3 Monitorando Servidores do Ambiente de Produção
    • 3.4 Comandos de Verificação do Nagios
    • 3.5 Criando Verificações Mais Específicas
    • 3.6 Criando Alertas
    • 3.7 Recuperando de Problemas
  • 4. Infraestrutura como Código e Orquestração
    • 4.1 Introdução
    • 4.2 Orquestração com Docker Compose
  • 5. Integração Contínua
    • 5.1 Introdução
    • 5.2 Controle de Versão
    • 5.3 Construindo o Projeto Utilizando Contêiner
    • 5.4 Garantindo Acesso de Desenvolvedor nas Plataformas por meio de Tokens
    • 5.5 Integrando GitLab e GitHub
    • 5.6 Pipeline de Integração Contínua com GitLab CI/CD
  • 6. Entrega Contínua
    • 6.1 Introdução
    • 6.2 Personalizando Imagem Docker
    • 6.3 Personalizando Imagem do Servidor Web via GitLab CI/CD
    • 6.4 Atualizando o Servidor Web no Ambiente de Produção
  • 7. Deploy na Nuvem
    • 7.1 Introdução
    • 7.2 Configurando o ambiente local de desenvolvimento
    • 7.3 Conhecendo os recursos e conceitos do Kubernetes
    • 7.4 Entendendo o Chart
    • 7.5 Configurando o Jib
    • 7.6 Definindo o chart utilizado para execução local e na nuvem
  • 8. Conclusão
    • Conclusão
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  1. 3. Monitoramento

3.7 Recuperando de Problemas

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Last updated 4 years ago

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Conforme observado nas seções anteriores, o Nagios Core é uma das ferramentas disponíveis para realizar o monitoramento de infraestrutura e, emitir alertas para que ações possam ser tomadas de modo a viabilizar a rápida intervenção na restauração dos serviços.

No nosso exemplo, após o encerramento de forma proposital do Servidor Web, o Nagios detectou a falha e alertou o usuário responsável por e-mail, conforme demonstrado anteriormente. É nesse ponto que entra em ação as ações de reparação.

No nosso caso, isso se resumiria a colocar no ar novamente a instância da imagem do Servidor Web com o comando docker run, conforme demonstrado abaixo. Entretanto, em cenários mais complexos, pode ser que a recuperação demande a execução de diversos comandos e/ou a instanciação de diferentes contêineres até que o ambiente se estabilize.

$ cd ~/temp/devops-extra/cap-02/docker-tomcat-image
$ docker run --name tomcat-server -p 8080:8080 tomcat-server-img

Com isso, assim que o Nagios detecta que o servidor entrou no ar, as verificações de check_tomcat_http e check_tomcat_https conseguem finalizar com sucesso e o Nagios acusa isso por meio de seu painel, conforme ilustrado na figura a seguir.

Agora que conseguimos montar e monitorar a execução de nossa infraestrutura de servidores para o ambiente de produção devemos ter percebido a importância da qualidade dos arquivos de configuração que criamos e como eles são importantes para se manter a estabilidade de nosso ambiente. No mundo DevOps, dá-se a mesma importância para o código dos scripts e de configuração da infraestrutura do que o código da própria aplicação em execução. É só assim que se garante a qualidade do todo.

Painel do Nagios após reinício do Servidor Web tornando-o disponível